Transporte público e frases improváveis têm tudo a ver. Aqui mesmo no blog eu já tive o prazer de contar uma ou outra história a esse respeito - até em outros estados, vejam vocês.
Mas o que é a sabedoria do homem comum senão um manancial constantemente renovado de causos, não é, Brasil?
Que o diga o amiguinho Cadu, que me contou a seguinte historinha, passada em um coletivo não identificado:
"Agora há pouco, num ônibus, ouvi um sujeito dizer para o outro:
- Por que você sabe que não vai viver sua vida toda, né?
Ao que outro respondeu, entristecido:
- Pois é...
E eu pensei cá com meus botões: "Deus, permita que eu viva minha vida toda... eu não gostaria que estranhos vivessem o resto dela por mim!""
Eu adoro essa gente, sabia?
Mas o que é a sabedoria do homem comum senão um manancial constantemente renovado de causos, não é, Brasil?
Que o diga o amiguinho Cadu, que me contou a seguinte historinha, passada em um coletivo não identificado:
"Agora há pouco, num ônibus, ouvi um sujeito dizer para o outro:
- Por que você sabe que não vai viver sua vida toda, né?
Ao que outro respondeu, entristecido:
- Pois é...
E eu pensei cá com meus botões: "Deus, permita que eu viva minha vida toda... eu não gostaria que estranhos vivessem o resto dela por mim!""
Eu adoro essa gente, sabia?
Papo no ônibus: não, obrigada.
Foto da AService